REGULARIZAÇÃO IMOBILIÁRIA 

 
OQUE É REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS ?
 
A regularização de imóveis é o processo legal e administrativo que busca formalizar a situação de um imóvel, assegurando que ele esteja devidamente registrado e que cumpra as normas urbanísticas, ambientais e de propriedade previstas em lei. A regularização pode envolver tanto a regularização da propriedade quanto da construção e tem como objetivo garantir segurança jurídica ao proprietário, permitindo que o imóvel seja usado, transferido ou vendido legalmente.
 
Principais Tipos de Regularização de Imóveis
 
1. Regularização da Propriedade (Registro no Cartório de Imóveis)
 
Esse tipo de regularização trata da formalização da propriedade do terreno ou imóvel no cartório competente. Envolve:
Transferência de propriedade: Quando o imóvel foi comprado, mas ainda não foi transferido para o nome do novo proprietário.
Registro de posse: Em casos de ocupação prolongada, como na usucapião.
Imóveis sem escritura: Formalização de imóveis que não possuem documentação regular.
 
2. Regularização da Construção
 
Refere-se à legalização de edificações que foram construídas sem aprovação ou que estão em desacordo com as normas municipais. Envolve:
Aprovação do projeto arquitetônico junto à prefeitura.
Emissão do Habite-se, que comprova que a construção é habitável e segue os padrões legais.
Regularização de ampliações, reformas ou mudanças de uso (ex.: transformar uma casa em um comércio).
 
3. Regularização Fundiária
 
Destinada a imóveis em áreas ocupadas irregularmente, especialmente em áreas urbanas de interesse social. Envolve:
Reconhecimento da posse ou da propriedade.
Emissão de títulos de propriedade para ocupantes de áreas consolidadas.
Aplicação das normas da Lei nº 13.465/2017, que simplifica a regularização fundiária urbana e rural.
 
Por que Regularizar um Imóvel?
 
A regularização é fundamental para garantir:
 
1. Segurança Jurídica: O proprietário ou possuidor tem o direito formal reconhecido, o que evita disputas futuras.
2. Possibilidade de Venda ou Transferência: Apenas imóveis regularizados podem ser vendidos ou transferidos oficialmente.
3. Financiamentos e Hipotecas: Bancos exigem imóveis regularizados para conceder financiamentos.
4. Acesso a Serviços Públicos: Imóveis regularizados têm mais facilidade para acessar serviços como água, energia elétrica e coleta de lixo.
5. Valorização do Imóvel: Imóveis legalizados possuem maior valor de mercado.
 
Principais Documentos Necessários
 
Para regularizar um imóvel, geralmente são exigidos:
 
Escritura pública ou contrato de compra e venda.
Registro no Cartório de Imóveis.
Planta do imóvel aprovada pela prefeitura.
Comprovante de pagamento de impostos, como o IPTU.
Certidão negativa de débitos do imóvel.
 
Passos para Regularizar um Imóvel
 
1. Análise da Situação Atual:
Verifique a documentação existente e identifique o tipo de irregularidade (falta de registro, construção sem aprovação, etc.).
2. Consulta à Prefeitura:
As normas de regularização variam de município para município. Consulte a prefeitura para saber os procedimentos necessários.
3. Elaboração de Projetos e Documentos:
Caso seja uma construção irregular, contrate um arquiteto ou engenheiro para elaborar o projeto técnico.
Para regularizar a propriedade, reúna os documentos de posse ou propriedade.
4. Aprovação e Registros:
Regularize a construção junto à prefeitura (quando necessário).
Solicite a escritura pública no cartório de notas.
Registre o imóvel no Cartório de Registro de Imóveis.
5. **Pagamento
A regularização de imóveis é o processo legal e administrativo que busca formalizar a situação de um imóvel, assegurando que ele esteja devidamente registrado e que cumpra as normas urbanísticas, ambientais e de propriedade previstas em lei. A regularização pode envolver tanto a regularização da propriedade quanto da construção e tem como objetivo garantir segurança jurídica ao proprietário, permitindo que o imóvel seja usado, transferido ou vendido legalmente.
 
Principais Tipos de Regularização de Imóveis
 
1. Regularização da Propriedade (Registro no Cartório de Imóveis)
 
Esse tipo de regularização trata da formalização da propriedade do terreno ou imóvel no cartório competente. Envolve:
Transferência de propriedade: Quando o imóvel foi comprado, mas ainda não foi transferido para o nome do novo proprietário.
Registro de posse: Em casos de ocupação prolongada, como na usucapião.
Imóveis sem escritura: Formalização de imóveis que não possuem documentação regular.
 
2. Regularização da Construção
 
Refere-se à legalização de edificações que foram construídas sem aprovação ou que estão em desacordo com as normas municipais. Envolve:
Aprovação do projeto arquitetônico junto à prefeitura.
Emissão do Habite-se, que comprova que a construção é habitável e segue os padrões legais.
Regularização de ampliações, reformas ou mudanças de uso (ex.: transformar uma casa em um comércio).
 
3. Regularização Fundiária
 
Destinada a imóveis em áreas ocupadas irregularmente, especialmente em áreas urbanas de interesse social. Envolve:
Reconhecimento da posse ou da propriedade.
Emissão de títulos de propriedade para ocupantes de áreas consolidadas.
Aplicação das normas da Lei nº 13.465/2017, que simplifica a regularização fundiária urbana e rural.
 
Por que Regularizar um Imóvel?
 
A regularização é fundamental para garantir:
 
1. Segurança Jurídica: O proprietário ou possuidor tem o direito formal reconhecido, o que evita disputas futuras.
2. Possibilidade de Venda ou Transferência: Apenas imóveis regularizados podem ser vendidos ou transferidos oficialmente.
3. Financiamentos e Hipotecas: Bancos exigem imóveis regularizados para conceder financiamentos.
4. Acesso a Serviços Públicos: Imóveis regularizados têm mais facilidade para acessar serviços como água, energia elétrica e coleta de lixo.
5. Valorização do Imóvel: Imóveis legalizados possuem maior valor de mercado.
 
Principais Documentos Necessários
 
Para regularizar um imóvel, geralmente são exigidos:
 
Escritura pública ou contrato de compra e venda.
Registro no Cartório de Imóveis.
Planta do imóvel aprovada pela prefeitura.
Comprovante de pagamento de impostos, como o IPTU.
Certidão negativa de débitos do imóvel.
 
Passos para Regularizar um Imóvel
 
1. Análise da Situação Atual:
Verifique a documentação existente e identifique o tipo de irregularidade (falta de registro, construção sem aprovação, etc.).
2. Consulta à Prefeitura:
As normas de regularização variam de município para município. Consulte a prefeitura para saber os procedimentos necessários.
3. Elaboração de Projetos e Documentos:
Caso seja uma construção irregular, contrate um arquiteto ou engenheiro para elaborar o projeto técnico.
Para regularizar a propriedade, reúna os documentos de posse ou propriedade.
4. Aprovação e Registros:
Regularize a construção junto à prefeitura (quando necessário).
Solicite a escritura pública no cartório de notas.
Registre o imóvel no Cartório de Registro de Imóveis.
5. Pagamento de Taxas:
As taxas envolvem despesas com cartórios, profissionais técnicos, impostos atrasados e, em alguns casos, multas.
 
Principais Leis Relacionadas
 
Código Civil (Lei nº 10.406/2002): Regula a propriedade e posse de imóveis.
Lei nº 6.766/1979: Dispõe sobre parcelamento do solo urbano.
Lei nº 13.465/2017: Regularização fundiária urbana e rural.
Normas municipais: Regulam a aprovação de construções e regularizações urbanas.
 
Quando Regularizar um Imóvel?
 
A regularização deve ser feita em situações como:
Compra de imóveis sem escritura.
Construções realizadas sem aprovação da prefeitura.
Imóveis recebidos por herança sem registro formal.
Imóveis em áreas de ocupação consolidada (ex.: loteamentos irregulares ou áreas de interesse social).
 
Se você precisa de detalhes sobre o processo na sua região ou em um caso específico, posso ajudar! 
 
COMO REGULARIZAR UM IMÓVEL ?
 
A regularização de um imóvel envolve formalizar a propriedade e a construção, garantindo que tudo esteja conforme as leis e regulamentações. O processo varia dependendo da irregularidade (falta de escritura, ausência de registro, construção não aprovada, etc.) e da localização do imóvel, mas segue etapas gerais:
 
Etapas para Regularizar um Imóvel
 
1. Identifique a Irregularidade
 
Descubra o motivo pelo qual o imóvel não está regularizado:
Sem escritura: O imóvel não tem escritura pública.
Sem registro: O imóvel não foi registrado no Cartório de Registro de Imóveis.
Construção irregular: A obra foi feita sem aprovação ou está em desacordo com as normas municipais.
Área ocupada: O imóvel está em área sem regularização fundiária.
 
2. Reúna a Documentação Necessária
 
Os documentos mais comuns incluem:
Documentos pessoais: RG, CPF e comprovante de residência.
Comprovante de posse ou propriedade: Contrato de compra e venda, doação, herança, ou qualquer documento que comprove a posse.
Certidão do imóvel: Solicite no Cartório de Registro de Imóveis a matrícula ou certidão do imóvel para verificar sua situação atual.
Planta do imóvel: Caso a construção precise de regularização, será necessário um projeto técnico aprovado por um engenheiro ou arquiteto.
Comprovantes de impostos pagos: Certidões de quitação do IPTU ou outras taxas municipais.
 
3. Regularização da Propriedade
 
A. Escritura Pública (Se Não Houver Escritura)
 
1. Procure um Cartório de Notas: Faça a escritura pública do imóvel.
2. Comprove a aquisição: Apresente o contrato de compra e venda ou outro documento que comprove a negociação e a quitação.
3. Taxas e impostos: Pague o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) e as taxas cartorárias.
 
B. Registro no Cartório de Imóveis
 
1. Após a emissão da escritura pública, registre-a no Cartório de Registro de Imóveis da região onde está o imóvel.
2. O registro garante que você seja reconhecido oficialmente como proprietário.
 
C. Usucapião (Se Não Houver Documento de Compra)
 
1. Ação Judicial ou Extrajudicial: Caso o imóvel tenha sido ocupado por você por um longo período (de 2 a 15 anos, dependendo do caso), é possível regularizá-lo por usucapião.
2. Provas da posse: Reúna contas de luz, água, IPTU e testemunhas que comprovem sua ocupação contínua e pacífica.
3. Contrate um advogado: A usucapião pode ser feita judicialmente ou, em alguns casos, por meio de cartórios.
 
4. Regularização da Construção
 
Se a construção foi realizada sem aprovação da prefeitura:
 
1. Contrate um arquiteto ou engenheiro: Para elaborar o projeto técnico da construção.
2. Aprovação na Prefeitura: Apresente o projeto e solicite a regularização da obra.
3. Habite-se: Após a aprovação, solicite o Habite-se, que é o documento que certifica que a construção está apta para uso.
 
5. Regularização Fundiária
 
Para imóveis em áreas ocupadas irregularmente:
 
1. Verifique se a área está incluída em algum programa de regularização fundiária (ex.: REURB, previsto na Lei nº 13.465/2017).
2. Entre em contato com a prefeitura ou órgão responsável pela habitação para participar do processo.
3. Após a emissão do título de propriedade, registre-o no Cartório de Registro de Imóveis.
 
6. Pague os Impostos e Taxas
 
A regularização pode envolver o pagamento de:
 
ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis): Cobrado na transferência de propriedade.
IPTU atrasado: Caso existam débitos pendentes.
Taxas cartorárias: Relativas à emissão de escrituras e registro.
 
Dicas Importantes
 
Consulte a Prefeitura: Cada município tem normas específicas para regularização.
Contrate um Profissional: Em muitos casos, será necessário um advogado, arquiteto ou engenheiro para auxiliar no processo.
Participe de Programas Públicos: Muitos governos municipais e estaduais oferecem programas de regularização fundiária ou mutirões para reduzir custos.
 
Resumo
 
Se o imóvel não tem escritura, inicie o processo no Cartório de Notas.
Se o imóvel não está registrado, leve a escritura ao Cartório de Registro de Imóveis.
Se o imóvel foi ocupado sem contrato formal, avalie a possibilidade de usucapião.
Se a construção foi feita sem aprovação, regularize junto à prefeitura.

 

QUAIS LEIS REGEM A REGULARIZAÇÃO DE IMÓVEIS ?

A regularização de imóveis no Brasil é regida por diversas leis federais, estaduais e municipais. Essas normas tratam tanto da regularização fundiária quanto da regularização de construções. Abaixo, destaco as principais leis que regulamentam o tema:
 
1. Código Civil (Lei nº 10.406/2002)
 
O Código Civil regula questões relacionadas à posse, propriedade e direitos reais sobre imóveis.
Artigos 1.196 a 1.228: Tratam da posse e da propriedade, abordando os direitos do proprietário e mecanismos como o usucapião.
Artigos 1.238 a 1.244: Regulam as modalidades de usucapião, permitindo a regularização de imóveis por meio da posse prolongada.
 
2. Constituição Federal de 1988
 
A Constituição é a base para diversos direitos relacionados à regularização de imóveis:
Art. 5º, Inciso XXIII: A propriedade deve atender a sua função social.
Art. 183: Prevê o usucapião urbano para posse pacífica de imóveis urbanos com até 250 m².
Art. 191: Trata do usucapião rural, para posse de até 50 hectares.
Art. 182 e 225: Regulam o planejamento urbano e a proteção ambiental, que impactam a regularização de imóveis.
 
3. Lei nº 13.465/2017 – Regularização Fundiária Urbana e Rural
 
Essa lei modernizou os processos de regularização fundiária no Brasil, estabelecendo o REURB (Regularização Fundiária Urbana). Seus principais pontos:
Regularização fundiária urbana (REURB):
REURB-S: Para áreas de interesse social.
REURB-E: Para áreas de interesse específico.
Permite regularizar imóveis em áreas ocupadas irregularmente, facilitando a emissão de títulos de propriedade.
Simplifica o registro no Cartório de Registro de Imóveis.
 
4. Lei nº 6.766/1979 – Lei de Parcelamento do Solo Urbano
 
Essa lei regula o parcelamento de áreas urbanas e é essencial para a legalização de loteamentos.
Define regras para o desmembramento e loteamento de terrenos.
Exige aprovação prévia de projetos junto às prefeituras.
Estabelece padrões mínimos de infraestrutura urbana (como ruas, saneamento, etc.).
 
5. Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001)
 
Esse estatuto regulamenta o planejamento urbano e a função social da propriedade:
Art. 9º: Prevê a usucapião coletiva em áreas ocupadas por população de baixa renda, quando não é possível identificar os possuidores individualmente.
Promove a regularização de áreas urbanas ocupadas irregularmente.
Estimula o uso de imóveis ociosos para evitar irregularidades.
 
6. Lei nº 8.245/1991 – Lei do Inquilinato
 
Embora não trate diretamente de regularização fundiária, regula contratos de locação e garante direitos para ocupantes que podem estar em processo de aquisição de propriedade ou usucapião.
 
7. Lei nº 9.785/1999 – Alterações na Regularização Fundiária
 
Essa lei altera o Estatuto da Terra e a Lei de Parcelamento do Solo, introduzindo mecanismos para regularização de áreas urbanas e rurais ocupadas por populações de baixa renda.
 
8. Decreto nº 9.310/2018 – Regularização Fundiária
 
Regulamenta procedimentos administrativos da regularização fundiária previstos na Lei nº 13.465/2017, incluindo o REURB.
 
9. Lei nº 6.015/1973 – Lei de Registros Públicos
 
Essa lei regula os registros em cartórios, essenciais para formalizar a propriedade de imóveis:
Art. 167: Dispõe sobre a necessidade de registro de títulos de propriedade.
Estabelece os requisitos para registrar a regularização de imóveis.
 
10. Código de Obras e Posturas Municipais
 
Cada município possui um Código de Obras e Posturas, que regula:
A aprovação de projetos arquitetônicos.
A emissão do Habite-se, necessário para regularizar construções.
Normas urbanísticas locais.
 
11. Lei nº 10.931/2004 – Patrimônio de Afetação
 
Regula a incorporação imobiliária, garantindo maior segurança para compradores e incorporadores em projetos de regularização e construção.
 
12. Lei nº 4.591/1964 – Condomínios e Incorporações
 
Regula a instituição de condomínios e loteamentos, além de facilitar a regularização de áreas urbanas compartilhadas.
 
13. Normas Ambientais
 
A regularização de imóveis em áreas de preservação permanente ou ambientalmente sensíveis é regida por leis ambientais:
Código Florestal (Lei nº 12.651/2012): Regula construções próximas a áreas de preservação permanente (APPs).
Lei nº 9.605/1998 – Lei de Crimes Ambientais: Aplica-se a ocupações irregulares em áreas protegidas.
 
14. Leis Estaduais e Municipais
 
Além das leis federais, cada estado e município pode estabelecer normas específicas para regularização de imóveis, como:
Programas de regularização fundiária locais.
Leis urbanísticas municipais que definem zoneamento, uso e ocupação do solo.
 
Resumo
 
As principais leis que regem a regularização de imóveis são:
 
Código Civil (Lei nº 10.406/2002).
Constituição Federal de 1988.
Lei nº 13.465/2017 (Regularização Fundiária).
Lei nº 6.766/1979 (Parcelamento do Solo).
Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257/2001).
Lei de Registros Públicos (Lei nº 6.015/1973).
 
Essas leis garantem que a propriedade esteja devidamente registrada, cumpra sua função social e respeite as normas ambientais e urbanísticas.

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